A ANÔNIMA ADÉLIA ME CHAMA DE PELEGO SEM DIGNIDADE, COM DIFICULDADES FINANCEIRAS, DIZ QUE SOU INSENSATO E PARCIAL E QUER (SÓ QUER ISSO, COITADA...) QUE EU SAIA DO SAAE...

A Anônima Adélia, flagrada aqui num raro momento de auto-idealização...

Anônimo deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Quem vale mais, o bode ou a melancia?":

Meu Deus Zan,voce age como um pelego,destes que eram piores do que os do tempo dos Félix.Nunca pensei que voce voce desse tipo.Pelos seus escritos,esperei mais sensatez e imparcialidade.O fato de estar passando por dificuldades financeiras não deve mudar seu caráter. Afinal voce dissa até que ia sair do saae en nome da dignidade! Adélia

Respondo a essa ilustre fã (desconfio que não é exatamente UMA fã, mas deixa isso pra lá...) nos seguintes termos:

1)      Não me considero nem sou pelego de ninguém, portanto essa pecha não me pega, quem me conhece sabe disso e isso pra mim basta...

2)      Não estou em dificuldades financeiras, continuo trabalhando e ganhando o meu salário no SAAE, apesar de estar doente e em tratamento, mas isso não me impede de ir ao trabalho e fazer alguma coisa que justifique o que ganho lá, apesar da direção do órgão, pelo seu diretor Fernando Miranda, ter-me desobrigado de ir lá quando, em virtude do tratamento a que me submeto, não puder ir...

3)      Quem mede a minha sensatez e imparcialidade são meus amigos que continuam acreditando em mim...

4)      O assunto minha saída do SAAE foi resolvido quando resolvi desistir de sair depois de me entender com a direção do órgão sobre a questão...

5)      Não duvido que vc. Adélia, seja um dos urubus que ficou rondando o diretor Fernando Miranda, pela minha vaga aqui no SAAE, tal a ânsia de me cobrar em nome da minha dignidade, minha saída do órgão...

6)      Tenho plena consciência do que faço ou falo e assumo todas as conseqüências disso, em nome de minha dignidade, não da “minha” dignidade de anônimas Adélias  por aí...

7)       Um dia vou sair do SAAE, mas tudo indica que não vai ser agora... As pessoas que me deram esse emprego aqui não vão me tirar dele agora, suponho, quando mais do que nunca preciso não só do apoio material e moral dos meus verdadeiros amigos, que não têm me faltado e pelo visto não vão faltar até que eu me cure da doença, pelo menos...