Fiquei curioso e assisti a quase todo o Globo Repórter de ontem, na Globo, pra ver o que tinha de novidade sobre o tema que, desde quando garoto de 14 anos, recém-chegado à capital pernambucana, via nos jornais da cidade que eu lia, notícias sobre um suposto fim de mundo que aconteceria naquele ano de 1960. A coisa estava prevista para acontecer ainda naquele primeiro semestre do primeiro ano da década que mudaria quase tudo de lá pra cá. Quando passou a data, eu fiquei aliviado porque eu tinha uma certa tendência pra me impressionar demais com esse tipo de assunto e outros tão ou mais insólito quanto, coisa que ainda cultivo até hoje. Por volta do meio da década eu já me interessava por leituras esotéricas e espiritualistas e desde essa época lia um livrinho chamado “Mensagens do Astral”, de autoria de uma entidade espiritual que se identificava como Ramatis, psicografado pelo médium Hercilio Maes, editado pela antiga editora Freitas Bastos. Nesse livro, na forma de perguntas e respostas, a entidade respondia sobre tudo o que versava sobre profecias sobre o fim do mundo. Tudo o que li daí por diante sobre, tinha a ver com o que tinha nesse livro. As abordagens feitas no programa do Chapellin, vão mais ou menos na mesma direção do que está lá no livrinho, - que eu não tenho mais comigo, mas darei um jeito de reavê-lo pela internet -, ou seja, o mundo não se acaba, como nada se acaba no mundo, o que está cientificamente provado pela lei da conservação da matéria (é isso mesmo?), ou seja, “nada se cria, nada se perde, tudo se transforma”... Ou seja, pode até ser que aconteçam catástrofes físicas como a do Japão o ano passado, em escala maior, mas o que isso significará é que a transformação que a humanidade precisa ver acontecer, é de natureza espiritual, no sentido da transmutação dos paradigmas que já deram o que tinham de dar e deixam a humanidade em dilemas como sobreviver ou perecer...
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