Padre João Paulo e Monsenhor Paulo Mateus estão a frente do centro catequético.
A
paróquia de Santo Antonio com o apoio da Prefeitura de Campo Maior
realizará no dia 13 de maio, na Praça Valdir Fortes, show católico com o
Padre Zezinho. O evento pretende resgatar as origens culturais e
religiosas visando evangelizar e fortalecer a fé católica das famílias
campo-maiorenses.
O padre Zezinho é certamente o pioneiro e um dos
principais responsáveis pelo crescimento da música religiosa no Brasil e
no mundo. Há 45 anos, é um dos autores católicos mais lidos e cantados.
A música católica se torna cada vez mais expressiva.
Prova disso é que a própria crítica e os meios de comunicação
reconheceram seu valor e qualidade. Autor de mais de 300 obras, entre
livros, Cd`s e vídeos.
O show vai ser em homenagem ao dia das mães e na
mesma ocasião o lançamento dos festejos de Santo Antonio em comemoração
aos 250 anos de Campo Maior. A entrada custará R$ 5,00 que dará direito
as pessoas concorrerem a sorteio de brindes, os recursos será revestido
nas obras do Centro Catequético.
O Centro Catequético composto de 04 salas, cantina,
banheiros, vai funcionar como local para reunir os grupos pastorais que
somam em torno de 23. Segundo pároco João Paulo as obras já estão bem
avançadas mais ainda falta muito para a conclusão como parte do
acabamento como piso, hidráulica e elétrica. “Todo o valor arrecadado no
show será investido para a conclusão do nosso centro catequético
comunitário” enfatizou João Paulo.
ASCOM/PMCM
ASCOM/PMCM
Em 1979 conheci uma jovem de Pedro II, chamada Rosa Maria Martins e me casei com ela e tivemos os quatro filhos que hoje comoram em Brasília com ela. Ela gostava muito de ouvir as músicas de Pe. Zezinho, tinhamos os lps dele e eu me comovia com aquelas músicas de uma singeleza tocante. Hoje quando escuto novamente aquelas músicas, me vêm à lembrança esses tempos e eu me comovo e emociono de lembrar esses primeiros anos de casamento em que a gente vivia embalado por aquelas músicas... Bons tempos, bons tempos...
ResponderExcluir...onde está "comoram" no início da terceira linha do comentário anterior, leiam "moram"...
ResponderExcluirPois é, meu caro Zan, bons tempos e as lembranças ficam presas na memória. Aproveite o tempo, e se lembre com orgulho daquele tempo que você soube aproveitar no passado, e, aquele tempo do futuro não desperdice, afinal porque a vida é agora.
ResponderExcluirsp,
Pois é, Pinuca, me lembro que teu namoro, que, se não me engano, começou na nossa casa em Campo Maior (a Rosa estava realizando um curso aí), só ocorreu num mês e logo casou. Ô cabra corajoso, gente!
ResponderExcluirSim, rapaz, que notícia! o Pe. Zezinho em Campo Maior. Quem diria! Se me pudesse ser dada a oportunidade, não perderia essa festa por nada deste mundo.
Ele foi, sem dúvida, o pioneiro na atividade de padre-compositor-cantor. Depois é que surgiram vários outros. Mas como autor, por mais esforço que faça para me agradar das outras canções, continuo apreciando mesmo apenas as do Pe. Zezinho. Tenho muitas deles, gravadas em cds e fita k7.
ZéMiranda, meu namoro com a Rosa foi rápido porque eu nunca fui muito paciente nessa coisa de namoro e tudo aconteceu porque naquele momento a gente tava a fim de casar... eu de minha parte, quando propus casamento, fiquei surpreso com a reação da moça e eu disse pra mim mesmo, "agora, vai...", já tinha 32 anos e não suportava mais aquela vida de solteiro e doido pra me testar levando uma vida mais ou menos normal: a brincadeira durou 23 anos e hoje me arrependo de não ter me esforçado o suficiente para que tivesse durado mais...
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