São eles: Liége Cavalcanti, o bancário Antonio Sena Rosa, Vereador Bibi, Antonio Manoel Gayoso, João Alves Filho e o advogado Ribamar Coelho. O deputado Antonio Felix desistiu de ser pré-candidato para continuar deputado estadual até o fim do mandato. João Félix não se pronunciou sobre, na reunião acontecida ontem na sua chácara, o que significa que realmente, qualquer membro da família Félix não poderá ser candidato a prefeito nas próximas eleições, “perseguidos” que são, no caso, pela Legislação Eleitoral que os impede disso. A escolha de um candidato, segundo o que informa a nota do Portal Campo Maior, acontecerá após pesquisa de opinião pública que será feita nos próximos dias. A reunião teria acontecido, segundo uma pessoa que dela participou, num clima de euforia, pela suposição de que o prefeito Paulo Martins estaria com a popularidade em baixa junto à população e que a escolha de um candidato bom, o melhor entre os prés, poderia dar à oposição chances de vitória. Eu não tenho muitas dúvidas de que Liége Cavalcanti poderá ser a escolhida, pelo desempenho eleitoral dela nas últimas eleições de que participou como candidata a deputada federal e prefeito.
Pinuca,
ResponderExcluirNão resta a menor dúvida de que, entre o elenco apresentado pela oposição, o nome da Dra. Liege Cavalcanti é o que reúne as melhores condições para disputar mais um pleito eleitoral em busca do poder municipal. Ela é a única candidata capaz de apresentar uma leve ameaça à pretenção do Paulo Martins em concorrer a sua própria reeleição, haja vista a densidade de sufrágios que ela obteve em suas recentes candidaturas eleitorais. Qualquer outro nome não terá a mínima possibilidade de êxito. Salvo melhor juízo.
Rapaz quando o Brasil era uma droga de ruin e com inflação e roubalheira até a tampa do pinico o Marco Bona foi o único que ainda fez obras que estão aí até hoje. Agora imagina este ainda jovem moço se afinando com Brasília e com um PAC desse aí? O diabo é que em Campo Maior só se pensa em cargo ou em se arrumar.
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