domingo, 15 de abril de 2012
GENTE, PALESTRA NÃO RESOLVE A CULTURA CAMPOMAIORENSE.
O que resolve o estado de semi-indigência cultural na cidade, é festival de cinema, de teatro, de música decente, de seminários e oficinas de artes que não sejam embromação de fim de semana. Existem dois Pontos de Cultura do Minc na cidade mas nenhum dos dois fez nada ou quase nada do que era pra fazer,ou seja, fomentar a criação de grupos de músicas, teatro, de cinema, de literatura e artes plásticas, porque ou as pessoas não usam os recursos para esses fins ou não sabem o que fazer com eles...Patrimônio histórico é importantíssimo para a cultura mas tem uma geração de jovens que estão se destruindo por drogas e sexo porque não são estimulados a fazer arte nos Pontos de Cultura da cidade, que ficam se limitando a tudo menos formar núcleos artísticos que se multipliquem e criem um mercado de trabalho para artes...Parem com esse blá, blá, blá inútil que isso não leva a quase nada...
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gente, a postagem é trecho de uma espécie de manifesto que eu pretendo divulgar e discutir com as pessoas quando eu estiver em melho forma física, porque eu não voltei pra campo maior por mero saudosismo, eu vim pra dar uma contribuição efetiva à cidade, principalmente como artista...quem viver verá...
ResponderExcluirPara retirar a cidade do atual estado de indigência, que podemos considerar total mesmo, em que se encontra, a fórmula é esta que você cita no esboço do seu manifesto: festival de cinema, de teatro, de música, mas entendido música mesmo, promoção de seminários e oficinas de artes e que isto como bem colocado, que não sejam embromação de fim de semana.Mas como desencadear este processo se os gestores que administraram a cidade, e vamos dimensionar este espaço de tempo em pelo menos nos últimos 30 anos, não tiveram nenhum compromisso com o despertar do gigante adormecido que é o potencial artístico cultural que está impregnado na alma do povo campomaiorense? Hoje temos a Secretaria de Educação, Cultura e Esporte e o que passa para todos é, a impressão que é somente uma secretaria que cuida da área da educação.E a cultura como é mesmo tratada?Será que se resume tão somente à organização de festas com bandas de forró? E famigerado forró de plástico?Esta questão da discussão da preservação do centro histórico e dos casarões da cidade, nos remete mais a um valor que as elites de Campo Maior, historicamente sempre primaram pelos valores materiais em detrimento do valor maior: o seu povo.E que cidades, e mesmos países que prezaram pela riqueza do seu povo hoje encontram-se em um estágio mais elevado de desenvolvimento:cultural, econômico e social.Que venha logo o seu manifesto!!!
ResponderExcluirNa história do urbanismo, a maneira como as pessoas interagem com o meio ambiente só pode ser medida pela projeção de suas culturas.
ResponderExcluirOlavo PSf