domingo, 11 de março de 2012

Da necessidade da poesia

Irmãos e irmãzinhas: por  pura preguiça , fiz um poema minimalista denominado "Veritas". Com a competência que o caracteriza, Paulo José Cunha o ampliou, e a parceria deu samba. Uma semana luminosa para todos.

Olhaí este samba, a partir do verso daquele teu poema que eu invejo. Pois converti a inveja em... parceria!  

Eu, sem mim

Letra: Paulo José Cunha e Cineas Santos

Eu viveria, sim,
Sem teu sorriso,
Eu viveria,
Mas a vida passaria
E eu nem ia perceber...
Uma vida sem viver,
Sem nem ver
Sem nem pra quê:
Um viver só por viver

Eu viveria sim,
Sem teu sorriso,
Este lugar impreciso
Entre o céu e o paraíso,
Que eu escolhi pra viver

Sem teu sorriso
Eu viveria, sim,
Eu viveria, 
Mas seria eu
Sem mim.   

6 comentários:

  1. A moça da foto que ilustra o poema dos Cineas e do Paulo José, é uma velha conhecida minha e musa do meu desespero...

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  2. Dorotheia de Jesus Lima - Teresina(PI)11 de março de 2012 às 12:47

    BREJEIRA TODA. TÁ CHORANDO DE BARRIGA CHEIA SEU VÉI ENCANTADOR DE SERPENTE.

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  3. Paixão não mata, mas maltrataaaaaaaaaaaaaa!!!!!!!!!!!!!!

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    1. Paixão é a melhor coisa que existe pra gente querer continuar vivendo...

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  4. É isso mesmo meu caro Zan, temos que ter alguém para inspirarmos as nossas paixões secretas. Não pude conversar com o amigo na última semana, cheguei em SP ontem com o coração partido, CM é tudo de bom, desejo a vc tudo de bom e recuperação, dê um abraço no Kaká.

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