Não é verdade que o SAAE esteja me obrigando a ir trabalhar...

É o contrário, pela conversa que tive agora pela manhã com o diretor Fernando Miranda, por ele eu não sairia do repouso caseiro, mas eu insisti com ele que me deixasse ir trabalhar e concordamos que eu iria no dia que quisesse ou ele precisasse de mim para alguma coisa que eu pudesse ou quisesse fazer. Minha relação com a empresa e sua diretoria é a melhor possível e tenho recebido do Fernando Miranda e do João Lima e de todos os outros funcionários do SAAE, todo o apoio moral e material de que preciso para enfrentar a doença. A recomendação médica é de que eu não jogue futebol de salão nem pule o carnaval sondado...rs rs rs! Caminhar devagarzinho como eu estou fazendo pelas ruas do centro, depois de ser levado de taxi pelo meu amigo Luizinho da Praça, pai do meu amigo e funcionário do SAAE, Valdinar, não vai me fazer mal algum, pelo contrário, inquieto como eu sou, me faz é muito bem e eu fico mantendo quase a mesma rotina de sempre, ou seja, fazendo os contatos com os amigos para saber das novidades e trocar informações, andando ali pelo mercado, sentindo a pulsação do povo da cidade que eu amo e que eu sei que me ama...