Netto de Deus me pede um texto amistoso e irreverente para homenagear os 249º anos da cidade, homenageando os cearenses que somos quase todos descendentes deles aqui em Campo Maior, e eu lhe digo e a vocês que eu também descendo de cearenses, meu caros, pois minha mãe era ali daquela região que não sabe se é Piauí ou Ceará, num pé de serra daqueles dali chamado dos Matões, Pedro II, quase Ceará... A idéia mais interessante que eu já vi sobre as relações entre piauienses e cearenses, foi do velho Deusdete Nunes Garrincha, quando ele disse lá pelos idos do começo da década de 60 (tenho quase certeza que ele não sabe como e onde eu li essa frase dele...):"se aqui fosse menos quente era pior, porque enchia de cearense...” Garrincha foi mais um cearense que veio pra cá pro Piauí e ficou e fez esse nosso mundinho aqui ser do jeito que é...
A Terra achatada tal qual a cabecinha dos nossos vizinhos antrepassados foi a primeira coisa que me veio à cabeça... Quaáá´!!! Fiz com resposta mais gigantesca à tal da bandeira couro de bode. No fundo, nos somos tudo rapadura do mesmo saco da farinha boa da tocaia.
ResponderExcluirSó que nós sempre usamos açúcar pra adoçar café, de riba da serra da Ibiapaba, pra lá, ainda usam pedaços de rapaduras, ou até mesmo o delicioso "tijolo" com coco"relado" Quáááá´!!! Isso vai looonge!
João, homem de Deus Netto,Iracema não a deputada mas a Virgem dos Lábios de Mel era piauiense porque José de Alencar escreveu:" Além, muito além daquela serra que ainda azula no horizonte nasceu Iracema." Qual era a serra ? A Serra Grande. Depois dela vem o quê ? O Piauí.Conclusão: Iracema é nossa e o boi não lambe. Garrincha
ResponderExcluirAlgumas secas no Ceará tiveram efeito com o aumento demográfico de Campo Maior. Meu bisavô parou por aqui em 1900; meu avô em 1958.
ResponderExcluirSeria um campo maior...
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