quinta-feira, 28 de julho de 2011

CONTRIBUA COM O LAR DA CRIANÇA...

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O Lar da Criança Dom Abel Alonso Nuñez em Campo Maior, coordenado pela Irmã Natividade, atende atualmente 200 crianças carentes com educação formal – da educação infantil ao quinto ano do ensino fundamental, e aulas de música, computação, coral, educação para o trânsito e reforço. A entidade conseguiu destaque na provinha Brasil obtendo a média 5, nível de alfabetização  excelente, nos últimos 3 anos. Segundo a Irmã Natividade, para a criança obter um bom desempenho escolar é preciso que seja assistida em tempo integral. E é nesse regime integral que o aluno é inserido no Lar, chegando na escola às 7h e saindo às 17h. As crianças estudam, lancham e repousam. O objetivo da entidade é atender crianças carentes preparando-as para a vida.
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Observe no talão da conta de água onde consta o número de inscrição da sua residência. Após preencher destaque e entregue na sede do SAAE o Termo de Adesão abaixo e você estará dando uma importantíssima colaboração para que esta instituição, que há dezenove anos vem educando nossas crianças carentes, continue com esta brilhante missão.
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Você pode contribuir para a manutenção do Lar da Criança Dom Abel Alonso Nuñez preenchendo o Termo de Adesão abaixo, autorizando que seja acrescentado na sua conta de água o valor que lhe for possível:  1 real, 2 reais, 5 reais, 10 reais ou qualquer outro valor


Um comentário:

  1. Algum candidato a historiador precisa se preparar para contar a história dos religiosos católicos, padres, bispos, freiras, que marcaram suas passagens por nossa terra com uma crônica onde se dividem os que gostaram e os que não gostaram deles. Andei fazendo comentários sobre o Pe. Mateus no blog Bitorocara, onde fiz referências a fatos que eu conhecia da vida do nosso inesquecível monsenhor. Os religiosos vivos que moram na cidade também despertam sentimentos antagônicos. Tenho amigos que amam irmã Natividade, outros que detestam. A mesma coisa com o bispo Eduardo. Ouço uns e outros e me dou conta de que existe uma cultura local onde as pessoas gostam ou deixam de gostar de outras por experiências puramente pessoais, de alguma experiência isolada que elas tiram como prova de que fulano é assim ou assado. A coisa é tão forte que eu, que não tenho tendência a ver os outros só por minha ótica particular, aqui me vejo, volta e meia, tentando cair ou escapar dessa armadilha. Pe. Mateus, Madre Juliana, Dom Abel, Pe. Isac, Irmã Natividade, Dom Eduardo, são seres humanos, mais que qualquer outra coisa, e como tal, com fraquezas e limitações e virtudes e qualidades boas, como qualquer outra pessoa... Agora, deixar de contribuir com o Lar da Criança só porque não gosta da irmã Natividade, aí é um pouco demais pra mim...

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