Ele faz parto assim como quem bebe um copo d’água, uma média de três por dias, achando graça e contando piadas, conhecido jocosamente pelos mais íntimos como Nego James, me proporciona o prazer de uma conversa inteligente toda vez que ali pela maternidade encosto a busca de um descanso para um cotidiano paupérrimo de um papo amigo e descontraído, além de desinteressado. Hoje já tem cabelos brancos mas o conheci ainda menino, vizinho ali pela praça José Miranda, o reencontrando estudante de medicina em Brasília, batendo futebol de salão na quadra embaixo do bloco do apartamento dos Andrades na Asa Sul, relembrando presepadas com o Lucas Barros, que lhe chama James “Frederick Clark”. Pessoa de ouro, quase parente (estória complicadíssima de entender...), o tenho na conta de alguém a quem recorro quando lhe peço, por exemplo, para receber com carinho o filho de uma amiga que, com sua cumplicidade, bota mais um nesse mundo de sofrimento e loucura, pra evoluir e tentar melhorar, me gozando, embora, sob a suspeita infundada de que sou o pai da criança... Êh, mundo véi pequeno...
quarta-feira, 8 de junho de 2011
Dr. James Torres e sua turma da Maternidade...
Ele faz parto assim como quem bebe um copo d’água, uma média de três por dias, achando graça e contando piadas, conhecido jocosamente pelos mais íntimos como Nego James, me proporciona o prazer de uma conversa inteligente toda vez que ali pela maternidade encosto a busca de um descanso para um cotidiano paupérrimo de um papo amigo e descontraído, além de desinteressado. Hoje já tem cabelos brancos mas o conheci ainda menino, vizinho ali pela praça José Miranda, o reencontrando estudante de medicina em Brasília, batendo futebol de salão na quadra embaixo do bloco do apartamento dos Andrades na Asa Sul, relembrando presepadas com o Lucas Barros, que lhe chama James “Frederick Clark”. Pessoa de ouro, quase parente (estória complicadíssima de entender...), o tenho na conta de alguém a quem recorro quando lhe peço, por exemplo, para receber com carinho o filho de uma amiga que, com sua cumplicidade, bota mais um nesse mundo de sofrimento e loucura, pra evoluir e tentar melhorar, me gozando, embora, sob a suspeita infundada de que sou o pai da criança... Êh, mundo véi pequeno...
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Oi Zan,
ResponderExcluirAdorei rever a fotografia de James. Éramos vizinhos e nossos pais amicíssimos!!! Saudades de todos. um abraço marvina
( não consegui entrar com outra conta, por isso usei anônimo, mas estou identificadakkkk)