quarta-feira, 27 de abril de 2011

A princesa não é virgem e o príncipe deve saber disso.


Quando eu era menino, no século passado, acompanhei pela revista “O Cruzeiro”, de quem minha mãe era leitora e eu começava a aprender a ler, as memórias da Duquesa de Windsor, uma plebéia com quem se casou o então príncipe herdeiro da coroa inglesa, que largou a esposa e abdicou de ser o futuro rei da Inglaterra pra se livrar duma tediosa rotina de cerimônias e se juntar com uma mulher “rodada” e vivida e ser feliz, como num conto de fada de príncipes e princesas, pelo resto de seus dias. De lá pra cá teve o casamento da irmã da rainha com um fotógrafo, que não deu certo também, não me lembro bem se a princesa Anne chegou a casar com o seu instrutor de cavalaria com quem teve um “affaire”, acho que não, na minha família quem tem mais intimidade com famílias reais é outra pessoa, tem assinatura duma revista em francês especializada nisso, até chegarmos ao Casamento do Século, do príncipe Charles e da princesa Diana, que deu no que deu, passando pelo casamento do príncipe Andrews, que resultou num rumoroso caso de adultério em que a esposa se desculpou por isso pela televisão, tem um príncipe lá que não é muito chegado e a mídia o esqueceu por conta disso talvez... A família real inglesa não é tão cristã quanto gostaria Henrique VIII, que passou para a história não por escândalos matrimoniais do tipo que os descendentes diretos da rainha atual meio que se especializaram, mas eu como bom virginiano, fico devendo aos nossos esforçados leitores, se a princesa Kate é sargitariana, canceriana ou geminiana... coisa que até o príncipe William está cansado de saber...Agora, aqui pra nós, sem querer bagunçar demais o glamour da cerimônia do dia, eu diria que se o neto ou filho gay do outro irmão do príncipe William, aquele que vai pra balada travestido de neonazista se casar com uma transexual daqui a vinte ou trinta anos, e se nós ainda estivermos vivos até lá, eu prometo um vídeo clandestino da primeira noite do casal que, ninguem tem dúvidas, seguindo a tradição familiar, vai continuar protagonizando esses pequenos escândalos capazes de atrair a atenção da midia, se quiser continuar existindo como instituição... Inveja ainda mata, meus amiguinhos... Rs rs rs... kkkkk .... ou quááááá

6 comentários:

  1. Veridiana Silveira - Ininga THE e daí?27 de abril de 2011 às 07:35

    Infelizmente estes parasitas que custam milhões de libras/dólares aos cofres públicos ainda vão existir com realeza durante um bom tempo. Por quê? Porque os ingleses que se dizem primeiro mundo da mais alta civilização adoram esta porcaria ou "royal trash". Que se danem por que eles sabem também que a rainha mãe, vó, etc hoje em dia não manda em merda nenhuma. Vão nas aberturas do Parlamento, dão pitacos sobre algum acontecimento e sentem-se satisfeitos e com o ego realizado de que estão tendo influência no mundo REAL, e não "real" dos reinos de faz de contas que ainda existem espalhados até nos confins da Suazilandia, matanto, torturando, roubando, e que foram criados por esta mesma realeza ingleza.
    Esta situação de mandatário de mentirinha acontece também no Vaticano que foi expulso da Inglaterra por um Rei desses aí tataravôs do carinha que vai oficializar por estes dias as orgias, bebedeiras e drogas tão naturais nos dormitórios e dependências de universidades do primeiro mundo. Na época os Papas eram tidos como hipócritas, imorais, criminosos, corruptos, mentirosos, hereges (ainda passa esse filme real) e ainda tiveram a audácia de dar pitacos na vida pregressa do Rei que desposou a mulher por causa do real tesão que sentia pela cunhada (ô novidade). O Real Comelão Anglicano aproveitou o affaire e se livrou das intromissões papais nas coisas do seu reino de surubas. Foram expulsos, dando lugar a uma Igreja Cristã Anglicana, Made in Reino Unido.
    Portanto, caríssimos bobalhões que crêem nestas historinhas de carochinas e perderaão seu tempo (falta de coisa melhor?) alimentando os cofres abalados da Globo e acelerando o consumo dos produtos dos patrocinadores anunciantes, divirtam-se ficando mais burros e alienados.
    É a tua!

    Reveja em outros sites e blogs.

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  2. Veridiana, não me leve tão a sério, pelo amor do santo Deus...

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  3. Veridiana Silveira - Ininga THE e daí?28 de abril de 2011 às 05:25

    DEPOIS DO EXCELENTE TEXTO SOBRE NEPOTISMO QUE LI INDAGORINHA NESTE ÓTIMO BLOG QUE DESCOBRI POR INTERMÉDIO DE UM CAMPOMAIORENSE DOS BONS, VOCÊ, ZAN NÃO SE ENCAIXA NESSE PÚBLICO QUE FALEI.

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  4. Brigado pelo elogio, Veridiana...

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  5. TODO MUNDO TOMAR NO CUUUUU HAUUAHUAHUAHUAHUAHUAH

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  6. José Miranda Filho2 de maio de 2011 às 12:31

    Acho que não seja Repúblca nem Monarquia, mas uma nação se faz grande sozinha, por sua própria capacidade de trabalhar tenazmente. A Grã-Bretanha - como oportunamente foi dito aí em cima - é um exemplo incontestável. A Suécia, do rei Gustavo, cuja rainha é de família brasileira, é um modelo de desenvolvimento, de como se trabalha e se vive socialmente. A Espanha; a Bélgica; a segunda maior potência mundial - de população mais trabalhadora e inteligente deste planeta, que enfrentou vitoriosamente agruras tremendas, como a mais recente, que conhecemos, da qual já se recupera, o Japão, é um Império. Enquanto isso, dezenas e mais dezenas de povos que vivem na forma de governo chamada República na verdade - ínfimas exceções -, apenas sobrevivem em países de opereta.
    Mais uma vez a minha imparcialidade política sem remédio.

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